Não há nada mais essencial que a vida* (17/03/2020)

By | 17/03/2021 12:50 pm

*Misael Nóbrega de Sousa

Os países que promoveram soluções paliativas ou que demoraram a decidir pela compra da vacina, perderam a prioridade no mercado mundial e, agora, estão vendo as suas populações sofrerem cada vez mais baixas. Essa distribuição desigual das doses é perigosa, pois tornam os resultados catastróficos não só para a saúde, mas também para a economia. E se nada for resolvido, o vírus vai continuar a sofrer mutações, tornar os imunizantes atuais menos eficazes e produzir consequências econômicas, políticas e morais devastadoras. Numa pandemia, a miséria, a fome, o desemprego… São fatores de extrema urgência, sim, mas que são agravados ou atenuados, conforme as decisões político-administrativas. Se o governo brasileiro tivesse assumido o risco, quem sabe não estaríamos em melhor situação? No entanto, esse mesmo governo é o único que ainda pode gerenciar essa crise, respondendo aos problemas de saúde pública e minimizando os impactos econômicos surgidos em decorrência da pandemia. Uma coisa leva a outra, mas são pautas diferentes. Tudo é importante. Mas, não há nada mais essencial que a vida.

 

Comentário

Comentário

Category: Blog Uma por dia...

About Luiz Gonzaga Lima de Morais

Formado em Jornalismo pelo Universidade Católica de Pernambuco, em 1978, e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. Faz radiojornalismo desde março de 1980, com um programa semanal na Rádio Espinharas FM 97.9 MHz (antiga AM 1400 KHz), na cidade de Patos (PB), a REVISTA DA SEMANA. Manteve, de 2015 a 2017, na TV Sol, canal fechado de televisão na cidade de Patos, que faz parte do conteúdo da televisão por assinatura da Sol TV, o SALA DE CONVERSA, um programa de entrevistas e debates. As entrevistas podem ser vistas no site www.revistadasemana.com, menu SALA DE CONVERSA. Bancário aposentado do Banco do Brasil e Auditor Fiscal do Trabalho aposentado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *