
(Portal WSCOM, em 28/04/2025)
“Tenho sido cobrado de diversas formas dentro do partido para colocar meu nome à disposição, e essa é uma possibilidade real”, afirmou Azevêdo, ao ser questionado sobre seu futuro político. Segundo ele, a decisão ainda será amadurecida em conjunto com os aliados.
O evento oficializou ainda a filiação de quatro novos prefeitos: Genival Queiroz (Parari) — ex-PL; Chicão Bernardo (Serra Redonda) — ex-PL; Dadá Lustosa (Imaculada) — ex-PSD ; e Fábio Rolim (Caldas Brandão) — ex-MDB.
Com esses reforços, o PSB passa a contar com 69 prefeitos, 47 vice-prefeitos e 445 vereadores na Paraíba, além de diretórios e comissões provisórias em 176 municípios.
“A construção do PSB tem sido feita com eficiência e com o apoio de todos os partidos da base aliada. Republicanos, Progressistas, Solidariedade, PT e tantos outros estão conosco nesse projeto extraordinário para a Paraíba”, declarou João.
Entre os presentes, figuravam ainda lideranças como os deputados federais Hugo Motta (Republicanos) e Aguinaldo Ribeiro (PP), além da senadora Daniela Ribeiro (PSD).
– Apoio de prefeito pode funcionar em cidade pequena onde se formam os “currrais eleitorais” em que todo mundo depende da prefeitura. Nas cidades maiores o eleitor é mais independente. O venerável e muitas vezes secretário em Patos, Chico Sátiro, sempre me disse: “Funcionário nunca vota em que o prefeito manda, pois nunca está satisfeito”. Você imagine quem não é funcionário. Prefeito muda de lado em véspera de eleição, quando sente que o candidato a governador vai perder. Como ele ainda tem dois anos de mandato quer ficar do lado do futuro governador. Wilson Braga com a maioria dos prefeitos da Paraíba não conseguiu eleger Marcondes Gadelha governador em 1986 e ele próprio não conseguiu se eleger senador, já que havia se afastado do governo para ser candidato. (LGLM)