Jozivan Antero, no Patos Online
Mesmo não tendo as vias de acesso e demais serviços de iluminação e acostamento concluídos para tráfego com normalidade, a Nova Ponte do Jatobá, em Patos, vem sendo usada de forma constante por diversos veículos. O fluxo está preocupando o presidente o Sindicato Intermunicipal dos Agentes de Trânsito da Paraíba (SINATRAN-PB), Antônio Coelho, que vê possibilidade de acidentes nos momentos de maior utilização do trecho.
O terreno localizado por trás da Churrascaria Boi Forte, Rua Felipe Camarão, Bairro Santo Antônio, ainda está em fase de discussão entre Departamento de Estradas de Rodagens da Paraíba (DER-PB) e o empresário proprietário. Sem o terreno que é fundamental para o escoamento do fluxo de veículos no sentido Jatobá-Centro, os condutores estão utilizando a via da Rua Elias Asfora, vizinho a churrascaria, para tomar o sentido ao centro.
“Observo que nos horários de pico podem surgir maiores problemas, pois o cruzamento ao lado do Boi Forte é perigoso. O tráfego era para acontecer por trás da churrascaria e não ao lado como presenciamos. É um erro liberar a ponte para uso sem conclusão total”, relata Antônio Coelho.
A Empresa Niemaia Construções concluiu na última sexta-feira, dia 15, o calçamento na Rua Francisco Paulo Licarião, Bairro Monte Castelo. A referida rua fará cruzamento com a Joaquim Amaro dando acesso a Nova Ponte do Jatobá. Mesmo com parte da Rua Francisco Paulo Licarião interditada para melhor fixação do serviço de calçamento, os condutores estão passando pelas ruas vizinhas.
Comentário do programa – Diz a sabedoria popular que o sapateiro não deve ir além das sandálias, ou seja só deve dar opinião sobre calçados, mas vou meter minha colher de leigo na questão e fazer uma pergunta. Por que não se organiza o trânsito Jatobá/Centro tirando da rua Manoel Motta e levando-o logo para a Ponte Nova, indo sair ao lado do Boi Forte, enquanto não se faz a saída pela Felipe Camarão? Só era interditar o trecho rua Maria Augusta Limeira/Ponte do Figueiredo, transferindo todo o trânsito para a Ponte Nova. Ou seja tirava o entroncamento da rua Maria Augusta Limeira com a Manoel Motta e fazia o entroncamento na rua Irineu Jóffily, logo depois da Ponte do Figueiredo, onde o risco seria em tudo semelhante ao entroncamento atual. (LGLM)